A depressão
das quartas-feiras – o caos da nebulosidade dos espelhos.
A centelha
dos prazeres passageiros – ondas se dissolvendo em ombros descobertos.
A fumaça
que preenche a noite – a volubilidade dos turbilhões bipolares.
A
circularidade espiralada da diversão efêmera – o café de todos os dias.
O despertar
sensorial – a organização parcial das essências primordiais.
A essência
de cada individualidade nebulosa – as clarividências passageiras.
Os beijos
refletidos no espelho – a volubilidade dos tecidos mais macios.
A estréia
de um vestido – o calor dos desencontros.
A
interseção de lados opostos – a complementaridade através de singularidades.
Silêncios
apurando a música – ondas se dissolvendo em ombros nus.
A leveza da
graciosidade infinita – o silêncio apurando a circularidade espiralada.
Os miados
desafiando a singularidade de cada noite – a graciosidade felina.
A essência
de cada beijo refletido no espelho – os amores quase sempre impossíveis.
As
impossibilidades da realidade – os sonhos tão graciosos dentro de cada
inocência.
O despertar
da inocência – as clarividências passageiras.
O ritmo de
cada beijo – a complementaridade através de singularidades.
A
musicalidade de cada estrofe – poemas sem ponto final.
As
reticências de cada olhar – os parênteses de cada carícia silenciosa.
A massagem
primordial – as primeiras declarações de amor.
A chegada
das tempestedades de neve – os sonhos tão graciosos dentro de cada inocência.
A despedida
da infância – um lugar guardado dentro de sonhos graciosos.
Os
primeiros e únicos amores – únicos para todo o sempre.
As
primeiras e únicas paixões – as babuskas eternas guardadas dentro de cada
inocência.
Liz
Christine
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