Cada lágrima discreta e cada cigarro compartilhado (...),
Antes que um silêncio se desfaça em um quarto de hora (...);.
Antes que a cama flutue em um infinito quase pleno de notas de jasmim –
Um silêncio quase pleno de contornos entrelaçados ao despertar de uma melodia –
E então, sim, então antes que um silêncio se quebre em um quarto de hora (...):
E antes que as estrelas se desfaçam ao esbarrar em teus ombros –
A melodia cessa e te reencontro nua (...).
Antes que lágrimas discretas reencontrem um meio de quebrar o – silêncio –
Lágrimas concisas e plenas de palavras contidas (...).
Eu te quero mais uma vez, e que seja a primeira – em uma só frase me diz então (...).
Diz qual é a textura da minha pele e qual é a cor do perfume do silêncio que meu corpo exala na direção incerta de um caminho bifurcado – e me diz mais (...):
Diz de quantas linhas é feita uma escolha estonteante que o céu de onde nascem estrelas das mais diversas (profundidades mergulhadas em mel) acorda com um leve movimentar de asas ligeiramente salpicadas de notas de jasmim;,,,;:
Asas entrelaçadas no decorrer de um tempo individual que transcorre lento e repentino ao teu lado (...).
Sim, não quero falar de sussurros e sutilezas agora – não agora;,:;
Agora é o tempo de observar ou mergulhar em cada silêncio quase pleno (...)
: – sombreados,., cores bifurcadas..,.., estrelas tagarelas (...).
Estrelas tagarelas reencontram minha nudez silenciosa em um quarto de hora (...).
E então, sim, em cada cigarro compartilhado há uma pequena possibilidade –
Uma pequena possibilidade de comunicação ou incompreensão (...).
Liz Christine
Antes que um silêncio se desfaça em um quarto de hora (...);.
Antes que a cama flutue em um infinito quase pleno de notas de jasmim –
Um silêncio quase pleno de contornos entrelaçados ao despertar de uma melodia –
E então, sim, então antes que um silêncio se quebre em um quarto de hora (...):
E antes que as estrelas se desfaçam ao esbarrar em teus ombros –
A melodia cessa e te reencontro nua (...).
Antes que lágrimas discretas reencontrem um meio de quebrar o – silêncio –
Lágrimas concisas e plenas de palavras contidas (...).
Eu te quero mais uma vez, e que seja a primeira – em uma só frase me diz então (...).
Diz qual é a textura da minha pele e qual é a cor do perfume do silêncio que meu corpo exala na direção incerta de um caminho bifurcado – e me diz mais (...):
Diz de quantas linhas é feita uma escolha estonteante que o céu de onde nascem estrelas das mais diversas (profundidades mergulhadas em mel) acorda com um leve movimentar de asas ligeiramente salpicadas de notas de jasmim;,,,;:
Asas entrelaçadas no decorrer de um tempo individual que transcorre lento e repentino ao teu lado (...).
Sim, não quero falar de sussurros e sutilezas agora – não agora;,:;
Agora é o tempo de observar ou mergulhar em cada silêncio quase pleno (...)
: – sombreados,., cores bifurcadas..,.., estrelas tagarelas (...).
Estrelas tagarelas reencontram minha nudez silenciosa em um quarto de hora (...).
E então, sim, em cada cigarro compartilhado há uma pequena possibilidade –
Uma pequena possibilidade de comunicação ou incompreensão (...).
Liz Christine
Um comentário:
Gostei tanto do que escreves. Na verdade, caí aqui em função do google: estava procurando sobre Sartre e Simone.
Naquele post expressaste exatamente meus conflitos com tais pensamentos e atitudes, deles. As mesmas frustrações. Foi engraçado, até.
Beijo pra ti.
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