segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Amar (toda a liberdade possível)


Um beijo – um beijo faz toda a diferença.

Nada que palavra alguma possa expressar (...).

É possível desenhar com palavras? – sinto falta (...),

Falta de sentir. Falta de sentido. Alguém me ama muito, e já –

– Agora: eu não me permito (...) mas me dou toda a liberdade possível.

(?) Não quero te amar.

E não pretendo te dizer nada realmente além de muito pouco (...).

Assim é que se foi?

Alguém me ama muito desde já até o infinito do sentido nunca (...) –

– (...) Nunca deixar de querer bem e próxima. Mais próxima.

Sempre mais, e mais, até que eu me sinta (?).

Protegida e sem tantas dúvidas – é possível desenhar (...)

(...) com palavras? Apenas um beijo.

Nada que palavra alguma possa realmente expressar – me diz como:

: como tu me encontra sempre, a cada vez que eu fujo de ti?

Porque vou fugir sempre, e mergulhar cada vez mais. (...)

Não, não há fórmulas: apenas a essência de tudo rodeando um silêncio que

se desfaz em um abraço – à espera de impulsos (...).

Da minha parte eu ainda não pretendo. Não no momento.

Nesse instante agora eu não quero te amar – nem a ti nem a ninguém.

Pode me amar – e me deixa absorver todos os sentidos (...).

Absorver sentindo que – não há muito que me importe, além disso.

Isso que chamam de (...)

Liz Christine

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