Alheia às palavras que me embalam em um sonho ausente (…).
A sede ultrapassa os limites de toda a ausência que mora nas ondas tão intensas que crescem a cada pausa no ritmo das asas em cada despertar (...).
Alheia às palavras que me embalam em um mergulho que se dissolve em pausas salgadas no ritmo do universo reduzido que mora em um sonho ausente (...).
Já nem sei mais digerir o excesso e o extremo de um universo reduzido que cresce ao redor de uma paixão sem limites (...).
Sonhando alheia à tua revolta sem limites em relação à indiferença das ondas tão intensas que engolem todos os silêncios ausentes transformando o excesso de palavras em asas de borboleta intoxicada por intransigências (...).
A cada mergulho ou a cada despertar, a cada excesso ou a cada extremo, a cada sonho ou a cada beijo trocado, a cada ausência ou a cada palavra compartilhada – a tua paixão sem limites tranforma o equilíbrio de um universo reduzido em intransigências divididas com a lua (...).
Liz Christine
A sede ultrapassa os limites de toda a ausência que mora nas ondas tão intensas que crescem a cada pausa no ritmo das asas em cada despertar (...).
Alheia às palavras que me embalam em um mergulho que se dissolve em pausas salgadas no ritmo do universo reduzido que mora em um sonho ausente (...).
Já nem sei mais digerir o excesso e o extremo de um universo reduzido que cresce ao redor de uma paixão sem limites (...).
Sonhando alheia à tua revolta sem limites em relação à indiferença das ondas tão intensas que engolem todos os silêncios ausentes transformando o excesso de palavras em asas de borboleta intoxicada por intransigências (...).
A cada mergulho ou a cada despertar, a cada excesso ou a cada extremo, a cada sonho ou a cada beijo trocado, a cada ausência ou a cada palavra compartilhada – a tua paixão sem limites tranforma o equilíbrio de um universo reduzido em intransigências divididas com a lua (...).
Liz Christine
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