A lua desacordada chora cada palavra que cai do céu (...).
O blues entristecido suspira por cada sonho interrompido (...).
Interferências na música provocadas por ruídos distantes (...).
O cotidiano se distancia e se desprende lentamente das paredes cheirando a dama-da-noite e jasmim (...).
A penumbra do quarto afasta cada lágrima da lua desacordada (...).
Sonhos interrompidos e palavras em vão desenham espirais de incompreensão desintoxicada (...).
A solidão é um veneno que corrompe o quarto habitado pela fumaça e pelo perfume da dama-da-noite e do jasmim (...).
Fumando as folhas do esquecimento e a embriaguez de um lento despertar (...).
O cotidiano se distancia e se desprende pouco a pouco das paredes exalando um suave amortecimento das cores e das tolas preocupações corriqueiras (...).
Apenas os ideais já esquecidos contam e a fumaça se dispersa com o vento que anuncia mudanças rápidas de humores nostálgicos (...).
A nostalgia abraça os instantes transparentes na mais pura letargia do torpor que envolve a penumbra (...).
Abrir os olhos para as mudanças que embaraçam os nós dos laços de seda cor-de-rosa (...).
A campainha toca e a gata branca se esconde no armário enquanto a lua desacordada chora cada palavra que cai do céu (...).
Liz Christine
O blues entristecido suspira por cada sonho interrompido (...).
Interferências na música provocadas por ruídos distantes (...).
O cotidiano se distancia e se desprende lentamente das paredes cheirando a dama-da-noite e jasmim (...).
A penumbra do quarto afasta cada lágrima da lua desacordada (...).
Sonhos interrompidos e palavras em vão desenham espirais de incompreensão desintoxicada (...).
A solidão é um veneno que corrompe o quarto habitado pela fumaça e pelo perfume da dama-da-noite e do jasmim (...).
Fumando as folhas do esquecimento e a embriaguez de um lento despertar (...).
O cotidiano se distancia e se desprende pouco a pouco das paredes exalando um suave amortecimento das cores e das tolas preocupações corriqueiras (...).
Apenas os ideais já esquecidos contam e a fumaça se dispersa com o vento que anuncia mudanças rápidas de humores nostálgicos (...).
A nostalgia abraça os instantes transparentes na mais pura letargia do torpor que envolve a penumbra (...).
Abrir os olhos para as mudanças que embaraçam os nós dos laços de seda cor-de-rosa (...).
A campainha toca e a gata branca se esconde no armário enquanto a lua desacordada chora cada palavra que cai do céu (...).
Liz Christine