sábado, 9 de janeiro de 2010

L’amour ça sert à quoi?


Sim, é verdade mesmo (inquietação, inquietação, inquietação). Eu ouvi em algum lugar (ah silêncio, silêncio, onde é possível?). Fora isso, não há nada no lugar aqui (inquietação, silêncio, dúvida). Eu te perguntei sem perguntar e sem esperar resposta alguma (mas sei ainda). Sim, sei (alheia a mim própria). Inquietação, dúvida, resposta (não gosto de perguntas nem de café sem açúcar). Agora vou mudar a direção do meu olhar ou simplesmente procurar ver qualquer coisa ao meu redor (ah maçãs, morangos). Mel? (Vous laisse un goùt de miel,...)

Algo está quase perdendo o meu sentido (...) – (minha busca?)

Não preciso te entender (inquietação, silêncio, inquietação, busca, silêncio). Nem quero dizer mais nada (ah quando é possível?). Andando sobre silêncios, onde reencontro (equilíbrio). Ah eu preciso de um determinado cigarro mais forte e de uma frase incerta mais clara (qual?). E depois, então, vou estirar minhas asinhas à beira da piscina construída entre as árvores onde moram livros poluídos pelos pensamentos insones que me questionam a todo instante sobre como consigo me equilibrar andando entre silêncios (...).

(Lamour ne sexplique pas

Liz Christine

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