Em silêncio (…) – esbarro em dúvidas (mais algumas?). É que vou deslizando à procura de um chão e – mais café e mais cigarros. Alguns pensamentos trancados. Sim, tenho uma idéia – quero tirar fotos com mel e ela me diz coisas inaudíveis e talvez impraticáveis (por quê?). Me diz por que só enxergo a ti nos útimos dias (...). E nem sei se vejo claramente. Algumas coisas sim, outras não, nem tanto, nem um pouco, demais, muito, não sei – a cada dia ou noite. Em silêncio – continuo (tentando) te olhar. Não que eu queira ver claramente – quero me aproximar sem compreender talvez. Há coisas um tanto quanto incompreensíveis – deixa assim. Assim mesmo. Sentidos não precisam ser explicados – apreender, intuir, adivinhar com dedos e (sim). Asas levemente adocicadas (...).
Liz Christine
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