“Para qué quiero otros besos?, si tus labios no me quieren ya besar...”
(trecho de Perfídia, cantada por Sarita Montiel)
Porque te esqueço em alguns momentos. Olvidar tus labios. Besos inolvidables.
Não te esqueço para sempre porque te encontro em algumas tentativas de te esquecer.
E como já fiz muitas besteiras tentando te esquecer, decidi não fazer mais besteiras e tentar te encontrar...
Mas eu te perco a cada tentativa.
Então decidi esquecer a idéia de tirar alguma conclusão sobre a melhor forma de agir, e me deixar fluir, escorrer, escorregar... ser.
Ser tua em pensamento – apenas em pensamento. Porque não queremos a realidade de uma tentativa frustrada de uma compreensão mútua que nunca tivemos.
Eu sei que você não entendeu muito do meu mundo – e eu não consegui enxergar o teu.
Eu te enxergo apenas através de espelhos com portas trancadas.
Todas as portas estão trancadas para mim agora, e não vejo senão sombras de realidades fragmentadas.
Vejo um pedaço teu em um rosto que me é familiar. Um rosto que vejo todos os dias e que talvez pense como tu. E a sombra do teu rosto nesse rosto que me é familiar me faz pensar que talvez eu seja um pouco louca.
Ou muito. Por te ver também do avesso. Talvez tua maneira de pensar seja quase oposta à minha. A respeito de muitas coisas. E eu quero a verdade:
É possível te esquecer? Ou te ter?
(texto dedicado à uma voz)
Liz Christine
(trecho de Perfídia, cantada por Sarita Montiel)
Porque te esqueço em alguns momentos. Olvidar tus labios. Besos inolvidables.
Não te esqueço para sempre porque te encontro em algumas tentativas de te esquecer.
E como já fiz muitas besteiras tentando te esquecer, decidi não fazer mais besteiras e tentar te encontrar...
Mas eu te perco a cada tentativa.
Então decidi esquecer a idéia de tirar alguma conclusão sobre a melhor forma de agir, e me deixar fluir, escorrer, escorregar... ser.
Ser tua em pensamento – apenas em pensamento. Porque não queremos a realidade de uma tentativa frustrada de uma compreensão mútua que nunca tivemos.
Eu sei que você não entendeu muito do meu mundo – e eu não consegui enxergar o teu.
Eu te enxergo apenas através de espelhos com portas trancadas.
Todas as portas estão trancadas para mim agora, e não vejo senão sombras de realidades fragmentadas.
Vejo um pedaço teu em um rosto que me é familiar. Um rosto que vejo todos os dias e que talvez pense como tu. E a sombra do teu rosto nesse rosto que me é familiar me faz pensar que talvez eu seja um pouco louca.
Ou muito. Por te ver também do avesso. Talvez tua maneira de pensar seja quase oposta à minha. A respeito de muitas coisas. E eu quero a verdade:
É possível te esquecer? Ou te ter?
(texto dedicado à uma voz)
Liz Christine
Um comentário:
Linda a foto nova.
bjs
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