Uma lágrima
satisfeita sussurrou provocações ao vento que se enroscava em cortinas
fechadas. O orgulho disfarça todos os acessos. As palavras fugiram. A liberdade
da recusa. A liberdade da preferência. A liberdade do silêncio. A liberdade da
música. O segundo ato. Uma lágrima satisfeita repetiu provocações sussurradas
ao vento que se enroscava em cortinas fechadas – e o vento abstraiu sem
responder. As palavras fugiram. O orgulho disfarça todos os acessos. Talvez um
macaron de blueberry.
Silêncio
(...). O silêncio apura todas as sensações indomáveis que florescem em dúzias
de camélias. O amor libertário em notas de jasmim. O orgulho disfarça todos os
acessos. As babuskas voltam para casa depois de jantarem fora. A liberdade da
preferência. O segundo ato. Repetir. Sussurrar. Repetir todos os dias e noites
a todo instante. Repetir o refrão daquela música. Repetir suaves declarações
açucaradas. Repetir doces palavras. Talvez um macaron de blueberry. Inovar com
consciência e um toque de delicadeza –
Repetir o
refrão daquela música (...),
Liz
Christine