A música de
Minkus –
Qual é a
utilidade dos espelhos invertidos?
Mude de
assunto. Impossível continuar – assim.
Qual é a
utilidade dos espelhos invertidos?
Não
pergunte mais nada. A simplicidade arrebatadora do caos mais passional que a
tradução divergente – as palavras nada traduzem das imagens formadas em sonhos
doces...
Sonhos
realizados e o sorvete cremoso derretendo as insistentes manias de dietas
loucas – guarde a insanidade para a hora do chá ou para a pausa do almoço finalizado
com café.
Kibe de
soja com cottage – mozzarella de búfala e café.
A música de
Minkus –
O sorvete
cremoso derretendo as insistentes manias de dieta – prazeres derretendo as
insistentes manias de repetir padrões de conduta...
Real demais
– guarde a realidade dentro das xícaras... ou nas patas da gata... ou nas
imagens formadas ao sabor da música mais prazerosa que o sorvete cremoso... ou
em palavras recortadas de sonhos que nada traduzem perfeitamente das
das
insanidades guardadas. O caos passional – nunca nunca mais. Até não conseguir
mais esconder...
Nunca mais
levar nada tão à sério – até não conseguir mais esconder.
Repita –
repita o nome dela em sonhos doces tão inocentes quanto a lua externamente fria
(e internamente derretendo as porções de amor-próprio congeladas em fatias).
Fatias e
lascas – pedaços camuflados de palavras recortadas. As gatas enamoradas ouvem
atentamente (a música)...
Qual a
utilidade dos espelhos invertidos?
Não
pergunte mais nada. Mergulhe na calda de cereja... ou na
música... ou no banho da gata inatingível – tão inatingível quanto perguntas
sem respostas...
Não há
respostas. Não há soluções. Há prazeres inocentes e amores tão possíveis quanto
utopias.
Qual a
realidade das utopias?
Não
responda mais nada. Deixe estar. Deixe que o ménage à trois das fadas
externamente insanas (e internamente equilibradas e calmas) tome conta das
janelas trancadas.
Liz Christine
Nenhum comentário:
Postar um comentário