O tempo é infinitamente maleável e recolocável dentro de gavetas enquanto a reorganização das borboletas se desfaz (ou se refaz) a cada passo. As mariposas voando em semi-círculos ao redor da lâmpada do banheiro capturam por instantes infinitamente maleáveis a atenção felina – curiosidades volúveis. A volubilidade do tempo recolocável em gavetas se desfaz (ou se refaz) a cada vôo satisfatoriamente seguro de si enquanto as borboletas reorganizam os favos de baunilha dentro da xícara de chá. Essências puramente casuais se misturam aos doces aromas da estabilidade sentimental gerando improváveis fantasias agregadas à realidade dos perfumes situacionais. Ah... correntezas opostas à suave mutação da organização sensorial de ideais silenciosos. Não conte a mais ninguém que os sonhos ultrapassam as limitações do tempo tão maleável dentro de gavetas arrumadas com doçura. Não conte a mais ninguém o quanto o café apura as impressões sensoriais noturnas. Ah... correntezas complementares às suaves bifurcações de volubilidades contidas na estabilidade emocional. Não compartilhe com mais ninguém os segredos da volubilidade felina enquanto o tempo maleável apura os sabores da romantização de sentidos recolocáveis dentro de gavetas.
Liz Christine
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