“I'm a high school lover, and you're my favorite flavor
Love is all, all my soul
You’re my Playground Love
Yet my hands are shaking
I feel my body remains, themes no matter, I'm on fire
On the playground, love.
You’re the piece of gold the flushes all my soul.
Extra time, on the ground.
You’re my Playground Love.
Anytime, anyway,
You’re my Playground Love.”
(música Playground Love, Air)
Pato de chocolate. Voz de pato. Um rosto dividido em dois. Unhas que deslizam sobre a pele nua de defesas. Voz que se derrete em sons. Sons repartidos ao meio, metades divididas em três partes, até chegar no mínimo do bom-senso ignorado. Não, não devo. Mas sim, siga em frente. Não, nunca se aproxime. Mas, claro, pense um pouco. E saia, saia da minha coleção de brinquedos desejados. Voz que preenche a noite que é suave como um livro comprado no desabrochar de uma idéia. Acho que antes eu não sabia, não fazia idéia do quanto. Sim, esqueça. Esqueça a cada novo beijo. O que antes eu era e já não sou até que por acaso se for possível eu torne a ser. Livre da tua voz que se derrete em sons dentro de uma boca que se divide em duas. Uma parte te agarra com o olhar se desviando sempre. A outra metade te diz para continuar seguindo teu caminho sem soltar tuas mãos. E assim eu coleciono brinquedos e remédios. Cada nova conquista é um remédio para as decepções anteriores. E cada novo remédio se torna um brinquedo possuído ou sonhado nas minhas mãos. Ou eu te quebro ou você me decepciona mais uma vez. Quebrar tua cegueira ou certeza de que não sou sólida. Não, não sou mesma sólida como você talvez seja. Tenho a solidez de um rio. Um rio que chora tua rigidez e que bebe todo dia a tua voz que se derrete em sons.
Liz Christine
Love is all, all my soul
You’re my Playground Love
Yet my hands are shaking
I feel my body remains, themes no matter, I'm on fire
On the playground, love.
You’re the piece of gold the flushes all my soul.
Extra time, on the ground.
You’re my Playground Love.
Anytime, anyway,
You’re my Playground Love.”
(música Playground Love, Air)
Pato de chocolate. Voz de pato. Um rosto dividido em dois. Unhas que deslizam sobre a pele nua de defesas. Voz que se derrete em sons. Sons repartidos ao meio, metades divididas em três partes, até chegar no mínimo do bom-senso ignorado. Não, não devo. Mas sim, siga em frente. Não, nunca se aproxime. Mas, claro, pense um pouco. E saia, saia da minha coleção de brinquedos desejados. Voz que preenche a noite que é suave como um livro comprado no desabrochar de uma idéia. Acho que antes eu não sabia, não fazia idéia do quanto. Sim, esqueça. Esqueça a cada novo beijo. O que antes eu era e já não sou até que por acaso se for possível eu torne a ser. Livre da tua voz que se derrete em sons dentro de uma boca que se divide em duas. Uma parte te agarra com o olhar se desviando sempre. A outra metade te diz para continuar seguindo teu caminho sem soltar tuas mãos. E assim eu coleciono brinquedos e remédios. Cada nova conquista é um remédio para as decepções anteriores. E cada novo remédio se torna um brinquedo possuído ou sonhado nas minhas mãos. Ou eu te quebro ou você me decepciona mais uma vez. Quebrar tua cegueira ou certeza de que não sou sólida. Não, não sou mesma sólida como você talvez seja. Tenho a solidez de um rio. Um rio que chora tua rigidez e que bebe todo dia a tua voz que se derrete em sons.
Liz Christine
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