“Let me sing
A sad refrain
A broken heart
That loved in vain”
(na voz da Ruth Etting)
As palavras trocam de rosto. As músicas mudam de direção. Os sonhos se misturam ao que já foi vivido e não deveria ter sido daquele jeito, ou simplesmente nem devia ter se acabado. E a realidade parece um filme ruim, mal escrito. Às vezes a realidade parece mais um sonho cheio de prazeres. Quando isso acontece, deve-se viver na realidade, claro. Mas quando parece um filme ruim... não é melhor se refugiar em outros cantos? Fugir, fugir... resolve? Até passar, só até passar. A cor dos olhos das palavras varia de verde à castanho. As feições variam de idade. E as letras das músicas se transformam o tempo todo de acordo com o sentido em transição de cada vida. Cada dia é uma vida inteira. Cada semana é uma vida inteira. Cada mês é uma vida inteira. Cada ano é um amontoado de vidas. E o que se faz de cada vida? Fugir, fugir... quando a realidade parece... mudar? Perdi duas semanas me buscando. Onde eu estava?, até onde eu fui? Não me achei ainda. Não consigo me encontrar quando só desejo fugir. Deixo de ser. Mas escrevendo eu sempre encontro o que eu busco...
Liz Christine
A sad refrain
A broken heart
That loved in vain”
(na voz da Ruth Etting)
As palavras trocam de rosto. As músicas mudam de direção. Os sonhos se misturam ao que já foi vivido e não deveria ter sido daquele jeito, ou simplesmente nem devia ter se acabado. E a realidade parece um filme ruim, mal escrito. Às vezes a realidade parece mais um sonho cheio de prazeres. Quando isso acontece, deve-se viver na realidade, claro. Mas quando parece um filme ruim... não é melhor se refugiar em outros cantos? Fugir, fugir... resolve? Até passar, só até passar. A cor dos olhos das palavras varia de verde à castanho. As feições variam de idade. E as letras das músicas se transformam o tempo todo de acordo com o sentido em transição de cada vida. Cada dia é uma vida inteira. Cada semana é uma vida inteira. Cada mês é uma vida inteira. Cada ano é um amontoado de vidas. E o que se faz de cada vida? Fugir, fugir... quando a realidade parece... mudar? Perdi duas semanas me buscando. Onde eu estava?, até onde eu fui? Não me achei ainda. Não consigo me encontrar quando só desejo fugir. Deixo de ser. Mas escrevendo eu sempre encontro o que eu busco...
Liz Christine
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