São sempre as nuvens que me avisam
São sempre elas que supõem
Amo sim, mas não como pensas
O infinito se esconde nos bigodes da gata
E o gato disse: “Non lo so...”
Mas o gato sabe como amo felinos
O infinito se esconde nos bigodes da gata
E são sempre as nuvens que me avisam
E são sempre elas que supõem
Amo a liberdade de uma xícara de chá
Ou de um gole de café à meia-noite
Ou às seis da tarde, como sabes
Sabes tantas coisas
E o gato disse: “Non lo so...”
Mas o gato sabe que
O infinito se esconde nos bigodes da gata.
Liz Christine
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