Onde eu posso ouvir meus pensamentos, dentro das conchas, no alto das pedras, revendo o mar, procurando as nuvens e o arco-íris de cores translúcidas, no olhar fugitivo que observa os miados e os olhos da gata. Nas páginas reencontradas, descobertas, relidas e compreendidas, e nos silêncios incompreendidos.
Ovelhas, carneiros, gatos, gatas e todo o afeto escondido. Afeição e amizade escondidas nas conchas recolhidas em breves hesitações de sentidos.
Não tenho certezas. Mas tenho calma e poemas para conviver com as dúvidas.
Gostaria de saber mais sobre o significado oculto. Olho as árvores e a grama.
Não é necessário dizer coisa alguma. Lá está o gato. O gato que compreende e me escuta.
Liz Christine
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