Sim? Eu (…). Sempre eu – a primeira a fugir e a última a desistir. É que simplesmente ainda acredito (...) – sim? Acho que ouvi qualquer coisa que não compreendo bem. Eu apreendo o mundo através de (...). Simples. Ainda assim é simples – basta. Eu não sei esperar e basta um começo. Apenas um começo que não importa tanto assim – mas eu sei (...). Sei que apreendo de alguma forma algo que me escapa de vez em quando. Eu acordo lentamente – e a primeira coisa que me pergunto ao acordar é: quando? Não me faço tantas perguntas porque pouco me importa, desde que eu sinta. Nem sempre é possível. Não sei, sabe? Desde que eu sinta que ainda posso sentar no teu colo sem me importar com nada mais, e desde que eu sinta que não preciso tanto assim escolher entre bonequinhas de chocolate e a primeira coisa que ando me perguntando ao acordar – talvez eu me reencontre então. Talvez eu me reencontre então sem me perder mais de vista em meio à insanidade de um olhar – mas quem me olha quando quero me esconder?
Liz Christine
Liz Christine
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